terça-feira, 30 de março de 2010
INEZITA BARROSO - CANÇÃO DO EXPEDICIONÁRIO - W/Translation
Você sabe de onde eu venho ?
Venho do morro, do Engenho,
Das selvas, dos cafezais,
Da boa terra do coco,
Da choupana onde um é pouco,
Dois é bom, três é demais,
Venho das praias sedosas,
Das montanhas alterosas,
Dos pampas, do seringal,
Das margens crespas dos rios,
Dos verdes mares bravios
Da minha terra natal.
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Eu venho da minha terra,
Da casa branca da serra
E do luar do meu sertão;
Venho da minha Maria
Cujo nome principia
Na palma da minha mão,
Braços mornos de Moema,
Lábios de mel de Iracema
Estendidos para mim.
Ó minha terra querida
Da Senhora Aparecida
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Você sabe de onde eu venho ?
E de uma Pátria que eu tenho
No bôjo do meu violão;
Que de viver em meu peito
Foi até tomando jeito
De um enorme coração.
Deixei lá atrás meu terreno,
Meu limão, meu limoeiro,
Meu pé de jacaranda,
Minha casa pequenina
Lá no alto da colina,
Onde canta o sabiá.
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
A glória do meu Brasil.
Venho do além desse monte
Que ainda azula o horizonte,
Onde o nosso amor nasceu;
Do rancho que tinha ao lado
Um coqueiro que, coitado,
De saudade já morreu.
Venho do verde mais belo,
Do mais dourado amarelo,
Do azul mais cheio de luz,
Cheio de estrelas prateadas
Que se ajoelham deslumbradas,
Fazendo o sinal da Cruz !
Por mais terras que eu percorra,
Não permita Deus que eu morra
Sem que volte para lá;
Sem que leve por divisa
Esse "V" que simboliza
A vitória que virá:
Nossa vitória final,
Que é a mira do meu fuzil,
A ração do meu bornal,
A água do meu cantil,
As asas do meu ideal,
Topo Gigio : Meu Limão, Meu Limoeiro
Meu limão,meu limoeiro
Meu limão, meu limoeiro Meu pé de jacarandáUma vez tin-do-lelêOutra vez tin-do-lalá
Morena, minha morena Corpo de linha torcida Queira deus você não seja Perdição da minha vida
Meu limão, meu limoeiroMeu pé de jacarandáUma vez tin-do-lelêOutra vez tin-do-lalá
Quem tem amores não dorme Nem de noite, nem de diaDá tantas voltas na cama Como peixe n´água fria
Meu limão, meu limoeiro Meu pé de jacarandá Uma vez tin-do-lelêOutra vez tin-do-lalá
A folhinha do alecrim Cheira mais quando pisada Há muita gente que é assim, Quer mais bem se desprezada
Meu limão, meu limoeiro Meu pé de jacarandá Uma vez tin-do-lelê Outra vez tin-do-lalá
segunda-feira, 29 de março de 2010
Owl City Fireflies (tradução)
Se dez milhões de vagalumes
Acendessem o mundo
Quando eu caísse no sono
Porque eles enchem o ar livre
E deixam lágrimas em toda parte
Você pensaria que sou rude
Mas eu só iria ficar parado e olhar
Eu queria me fazer acreditar
Que a Terra gira devagar
É difícil dizer que eu preferiria estar acordado
quando estou adormecido
Pois nada é o que parece
Pois eu ganharia mil abraços
De dez mil vagalumes
Quando eles fossem tentar me ensinar a dançar
Um foxtrote na minha cabeça
Um concurso de dança embaixo da minha cama
Um globo espelhado está pendurado por um fio
Eu queria me fazer acreditar
Que a Terra gira devagar
É difícil dizer que eu preferiria estar acordado
quando estou adormecido
Pois nada é o que parece
(quando eu caio no sono)
Por favor, me tire daqui
Pois me sinto como um insone
(por favor, me tire daqui)
Por que eu me canso de contar carneirinhos?
(por favor, me tire daqui)
Quando eu estou cansado demais para cair no sono
Para dez milhões de vagalumes
Eu sou estranho porque eu detesto despedidas
Eu tenho olhos embaçados
Enquanto ele dizem adeus
(adeus)
Mas eu saberei onde muitos deles estarão
Se meus sonhos ficarem realmente bizarros
Pois eu guardaria alguns
E os colocaria em uma jarra
Eu queria me fazer acreditar
Que a Terra gira devagar
É difícil dizer que eu preferiria estar acordado
quando estou adormecido
Pois nada é o que parece
(Quando eu adormeço)
Eu queria me fazer acreditar
Que a Terra gira devagar
É difícil dizer que eu preferiria estar acordado
quando estou adormecido
Pois nada é o que parece
(Quando eu adormeço)
Eu queria me fazer acreditar
Que a Terra gira devagar
É difícil dizer que eu preferiria estar acordado
quando estou adormecido
Porque meus sonhos estão explodindo
Owl City - Fireflies
Owl City - Fireflies
Owl City - Fireflies from Pop Bogdan on Vimeo.
Foto no centro histórico de joão pessoa
domingo, 28 de março de 2010
Fator
sábado, 27 de março de 2010
Ai!
sexta-feira, 26 de março de 2010
Judas Priest - Worth Fighting For (Acoustic)
Show no centro histórico Galpão 17 sexta do Reggae
iaee gente Show que vai Rola !!hoje!! no centro histórico de joão pessoa paraíba
E o video de hoje eee Street Lights
Hoje a melhor ideia e apagar a LUZ 27/03/2010
A child bathes his pet python in Thailand
Do They Eat Babies in China?
imagens do dia caranba!! como a pessoa consegue comer um ser humano e mais um feto de uma criança celebro eca ta peso filho..
quinta-feira, 25 de março de 2010
Pomplamoose - Always in the Season
J. S. Bach: Air
lagarta de fogo
inicio quinta feira 25/04/2010
Caranba!!! Essa semana foi complicada pra mim, fiquei doente a semana toda com o dedo doendo, uma rinite alérgica chata, perdi meu blog.